quarta-feira, 20 de junho de 2012

A CAMISA DA ALEGRIA

                                              A CAMISA DA ALEGRIA

Era uma vez um rei que, apesar de ser muito rico, era triste, pois não conseguia aumentar o seu tesouro.

Ele estava sempre de mal humor e isto causava enormes problemas a todos, pois seus decretos, rudes e injustos, massacravam o povo com exigências descabidas.

Por fim, o rei acabou entrando em depressão. Seus médicos lhe disseram que a única cura para a sua doença era a alegria. O monarca, então, ofereceu um excelente prêmio a quem pudesse lhe trazer a alegria de volta.

Muitos tentaram, mas ninguém conseguiu arrancar um só sorriso da cara do rei. Nada conseguia alegrá-lo. Nem os músicos, nem o bobo da corte, nem as dançarinas, nem os lançadores de enigmas, nem os mímicos, nem os encantadores.

Os amigos do rei resolveram consultar um grande sábio que vivia ali. Ele lhes disse que se o rei vestisse a camisa do homem mais feliz daquele reino, a alegria voltaria ao seu coração.

Iniciou-se, então, uma intensa investigação, para se descobrir quem era o homem mais feliz de todos.

Para surpresa dos investigadores, o homem mais feliz daquele reino morava longe do luxuoso palácio do rei, num casebre muito simples. Ele, sua mulher e seus filhos trabalhavam de sol a sol no cabo da enxada para conseguir se manter, mas, sempre unidos, passavam o dia rindo e cantando.

Os investigadores contaram-lhe o problema que os havia trazido ali e pediram-lhe que ele lhes desse uma de suas camisas, para que a alegria pudesse voltar ao coração do rei. Só então compreenderam porque aquele homem trabalhava na lavoura de peito nú, ele não tinha nenhuma camisa.

Um dos investigadores, espantado, perguntou-lhes como conseguiam ser tão felizes tendo tão pouco, ao contrário do rei, que tinha tanto, mas era infeliz: - Somos felizes porque o reino de Deus está em nossos corações, respondeu-lhe o homem.




O reino de Deus não consiste
no comer e no beber,
mas na justiça, na paz,
e na alegria no Espírito Santo.
Romanos 14.17

Amargo regresso

                                                     AMARGO REGRESSO
Esta história é contada como verídica. Fala de um jovem soldado que finalmente estava voltando para casa, depois de ter lutado numa guerra muito sangrenta.

Ele ligou para seus pais e disse-lhes:
- Mãe, Pai, eu estou voltando para casa, mas, quero lhes pedir um favor. Eu tenho um amigo que eu gostaria de trazer comigo.

- Claro, filho, nos adoraríamos conhecê-lo!

- Mas, há algo que vocês precisam saber, ele foi terrivelmente ferido na guerra; pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. Ele não tem nenhum lugar para ir e, por isso, eu quero que ele venha morar conosco.

- Puxa, filho, não é facil cuidar de uma pessoa com tantas dificuldades assim... mas, traga-o com você, nós vamos ajudá-lo a encontrar um lugar para ele.

- Não, mamãe e papai, eu quero que ele venha morar conosco.

- Filho, nós não podemos assumir um compromisso tão grande assim. Ele não seria feliz morando aqui conosco. E nós perderíamos um pouco da nossa liberdade. Vamos achar um lugar em que cuidem bem dele.

- Está certo, papai, o senhor tem razão!
Alguns dias depois, no entanto, eles receberam um outro telefonema, da polícia. O filho deles havia cometido suicídio, num hotelzinho de beira de estrada numa cidade vizinha, bem perto deles.
Quando ele foram fazer o reconhecimento do corpo descobriram que o "amigo" do qual o rapaz falara era ele mesmo, que havia sido gravemente ferido na guerra e escondera o fato de seus pais, com medo de não ser aceito por eles.

Mas Deus prova o seu amor para conosco,
em que, quando éramos ainda pecadores,
Cristo morreu por nós.
Romanos 5.8

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Deus tem uma resposta

Ele Sempre Tem Uma Resposta! Deus sempre tem uma resposta certa para todas as coisas negativas que dizemos a nós mesmos...

Você diz: Isso é impossível.
Deus diz: TODAS AS COISAS SÃO POSSÍVEIS. - Lc 18:27

Você diz: Estou muito cansado.
Deus diz: EU TE DAREI DESCANSO. - Mt 11:28

Você diz: Ninguém me ama de verdade.
Deus diz: EU TE AMO. - Jo 3:16 e 13:34

Você diz: Não consigo ir em frente.
Deus diz: MINHA GRAÇA TE BASTA. - 2 Co 12:9; Sl 91:15

Você diz: Eu não consigo perceber as coisas.
Deus diz: EU DIRIGIREI SEUS PASSOS. Jr 3:5,6

Você diz: Eu não consigo fazer isso.
Deus diz: VOCÊ PODE TODAS AS COISAS. - Fp 4:13

Você diz: Eu não sou capaz.
Deus diz: EU SOU CAPAZ. - 2 Co 9:8

Você diz: Isso não vai valer a pena.
Deus diz: ISSO VALERÁ A PENA. - Rm 8:28

Você diz: Não consigo me perdoar.
Deus diz: EU PERDÔO VOCÊ. - 1 Jo 1:9 e Rm 8:1

Você diz: Não consigo o que quero.
Deus diz: EU SUPRIREI TODAS AS SUAS NECESSIDADES. - Fp 4:19

Você diz: Estou com medo.
Deus diz: EU NÃO TENHO TE DADO UM ESPÍRITO DE COVARDIA. - 2 Tm 1:7

Você diz: Estou sempre preocupado e frustrado.
Deus diz: LANÇA TODA SUA ANSIEDADE EM MIM. - 1 Pe 5:7

Você diz: Eu não tenho fé suficiente.
Deus diz: EU TENHO DADO A CADA UM UMA MEDIDA DE FÉ. - Rm 12:3

Você diz: Eu não sou inteligente suficiente
Deus diz: EU TE DOU SABEDORIA - 1 Co 1:30

Você diz: Eu me sinto sozinho.
Deus diz: EU NUNCA TE DEIXAREI, NEM TE DESAMPARAREI. - Hb 13:5

A Borboleta azul

Havia um viúvo que morava com suas duas filhas curiosas e inteligentes.

As meninas sempre faziam muitas perguntas.

Algumas ele sabia responder, outras não.

Como pretendia oferecer a elas a melhor educação,

mandou as meninas passarem férias com um sábio

que morava no alto de uma colina.

O sábio sempre respondia todas as perguntas sem hesitar.

Impacientes com o sábio, as meninas resolveram inventar uma pergunta

que ele não saberia responder.

Então, uma delas apareceu com uma borboleta azul

que usaria pra pegar uma peça no sábio.

- O que você vai fazer? - perguntou a irmã

- Vou esconder a borboleta em minhas mãos e perguntar

se ela está viva ou morta.

Se ele disser que está morta, vou abrir minhas mãos e deixá-la voar.

Se ele disser que ela está viva, vou apertá-la e esmagá-la.

E assim qualquer resposta que o sábio nos der está errada!

As duas meninas foram, então, ao encontro do sábio, que estava meditando.

- Tenho aqui uma borboleta azul.

Diga-me sábio, ela está viva ou morta?

Calmamente o sábio sorriu e respondeu:

- Depende de você. Ela está em suas mãos.

Assim é a nossa vida, o nosso presente e o nosso futuro.

Não devemos culpar ninguém quando algo dá errado.

Somos nós os responsáveis por aquilo que conquistamos (ou não).

Nossa vida está em nossas mãos, assim como a borboleta azul.

Cabe a nós escolher o que fazer com ela.

Verdadeiro amor

 Um senhor de idade chegou a um consultório médico, para fazer um curativo em  sua mão onde havia um profundo corte. E muito apressado pediu urgência no
atendimento, pois tinha um compromisso. O médico que o atendia, curioso  perguntou o que tinha de tão urgente para fazer.

O simpático velhinho lhe disse que todas as manhãs ia visitar sua esposa que  estava em um abrigo para idosos, com mal de alzheimer muito avançado. O  médico muito preocupado com o atraso do atendimento disse: - Então hoje ela  ficará muito preocupada com sua demora? No que o senhor respondeu: - Não, ela  já não sabe quem eu sou. Fazem cinco anos que não me reconhece mais.

O médico então questionou:

- Mas então para que tanta pressa, e necessidade em estar com ela todas as  manhãs, se ela já não o reconhece mais? O velhinho então deu um sorriso e
batendo de leve no ombro do médico respondeu:

-Ela não sabe quem eu sou. Mas eu sei muito bem
quem ela é!

Um copo de leite

                       Um dia, um rapaz pobre, que vendia mercadorias de porta em porta para pagar  seus estudos, viu que só lhe restava uma simples moeda de dez centavos, e ele
tinha fome. Decidiu que pediria comida na próxima casa.

Porém, seus nervos o traíram quando uma jovem e encantadora mulher  abriu-lhe a porta. Em vez de comida, pediu um copo de água. Ela pensou que o  jovem parecia faminto e, assim, deu-lhe um grande copo de leite.

Ele bebeu devagar e depois lhe perguntou:

- Quanto lhe devo? - Não me deves nada - respondeu ela - Minha mãe sempre  nos ensinou a nunca aceitar pagamento por uma oferta caridosa. - Pois te  agradeço de todo coração.

Quando o rapaz saiu daquela casa, não só se sentiu mais forte fisicamente, mas  também sua fé em Deus e nos homens ficou mais forte. Antes, ele já estava  resignado a se render e deixar tudo. Mas anos depois, o jovem completaria seus  estudos e se tornaria um médico de prestígio.

Passaram-se mais anos, e a jovem e caridosa mulher ficou gravemente doente.  Os médicos locais estavam confusos. Finalmente, enviaram-na à cidade grande,  onde chamaram um especialista para estudar sua rara enfermidade.

Chamaram o mesmo rapaz a quem ela havia acudido, agora um homem formado  e de grande sucesso em sua especialidade. Quando escutou o nome do povoado  de onde ela viera, uma estranha luz encheu seus olhos. Imediatamente, vestido  com a sua bata de doutor, foi ver a paciente. Reconheceu imediatamente aquela  mulher. Determinou-se a fazer o melhor para salvar aquela vida. Passou a  dedicar atenção especial àquela paciente.

Depois de uma demorada luta pela vida da enferma, ganhou a batalha. Pediu à  administração do hospital que lhe enviasse a fatura total dos gastos para  aprová-la. Ele a conferiu e depois escreveu algo e mandou entregá-la no quarto  da paciente. Ela tinha medo de abri-la, porque sabia que levaria o resto da sua  vida para pagar todos os gastos. Mas finalmente abriu a fatura e algo lhe
chamou a atenção, pois estava escrito o seguinte:

"Totalmente pago há muitos anos com um copo de leite."
Na vida nada acontece por acaso.

Repense o seu valor...


Um aluno chegou a seu professor com um problema:
- Venho aqui, professor, porque me sinto tão pouca coisa, que não
tenho forças para fazer nada. Dizem que não sirvo para nada, que
não faço nada bem, que sou lerdo e muito idiota. Como posso fazer
para que me valorizem mais?
O professor sem olhá-lo, disse:
- Sinto muito meu jovem, mas, agora não posso ajudá-lo, devo primeiro
resolver o meu próprio problema. Talvez, depois.
E, fazendo uma pausa, falou:
- Se você me ajudar, eu posso resolver meu problema com mais rapidez e,
depois, talvez possa ajudar você a resolver o seu.
- Claro, professor – gaguejou o jovem mas, se sentiu outra vez desvalorizado.
O professor tirou um anel que usava no dedo pequeno, deu ao garoto e disse:
- Monte no cavalo e vá até ao mercado. Deve vender este anel porque tenho
que pagar uma dívida. É preciso que obtenha pelo anel o máximo possível,
mas, não aceite menos que uma moeda de outro.
Vá e volte com a moeda o mais rápido possível.
O jovem pegou o anel e partiu.
Mal chegou ao mercado começou a oferecer o anel aos mercadores.
Eles olhavam com algum interesse, até quando o jovem dizia o quanto
pretendia pelo anel.
Quando o jovem mencionava que queria uma moeda de ouro, alguns riam,
outros saiam sem ao menos olhar para ele, mas, só um velhinho foi
amável a ponto de explicar que uma moeda de ouro era muito
valiosa para comprar um anel.
Tentando ajudar ao jovem, chegaram a oferecer uma moeda de prata e
uma xícara de cobre, mas, o jovem seguia as instruções de não aceitar
menos que uma moeda de outro e recusava as ofertas.
Depois de oferecer a jóia a todos que passavam pelo mercado e
abatido pelo fracasso, montou no cavalo e voltou.
O jovem desejou ter um moeda de ouro para que ele mesmo
pudesse comprar o anel, assim livrando a preocupação de seu professor
e, assim, podendo receber sua ajuda e conselhos.
Entrou na casa e disse:
- Professor, sinto muito, mas, é impossível conseguir o que me pediu.
Talvez pudesse conseguir 2 ou 3 moedas de prata, mas, não acho que
se possa enganar ninguém sobre o valor do anel.
Importante o que me disse meu jovem, contestou sorridente.
Devemos saber primeiro o valor real do anel.
Volte a montar no cavalo e vá até ao joalheiro.
Quem melhor para saber o valor exato do anel ?
Diga que quer vender o anel e pergunte quanto ele te dá por ele.
Mas, não importa o quanto ele te ofereça, não o venda. Volte aqui
com o meu anel.
O jovem foi ao joalheiro e lhe deu o anel para examinar. O joalheiro examinou
o anel com uma lupa, o pesou e disse:
- Diga ao seu professor que, se ele quer vender agora, não posso dar mais
que 58 moedas de ouro pelo anel.
- 58 moedas de ouro! exclamou o jovem.
- Sim, replicou o joalheiro, eu sei que com tempo eu poderia oferecer cerca de 70 moedas,
mas, se a venda é urgente...
O jovem correu emocionado à casa do professor para contar o que ocorreu.
- Senta, disse o professor, e, depois de ouvir tudo o que o jovem lhe contou, disse:
- Você é como esse anel, uma jóia valiosa e única. Só pode ser avaliada por
especialista. Pensava que qualquer um podia descobrir o seu
verdadeiro valor?
E, dizendo isso, voltou a colocar o anel no dedo.
- Todos nós somos como uma jóia.
Valiosos e únicos e andamos por todos os mercados da vida
pretendendo que pessoas inexperientes nos valorizem.